Criado pela Lei nº 11.889/91, o CEDCA/CE tem como objetivo promover, assegurar e defender os direitos da criança e do adolescente, seguindo os princípios estabelecidos pela Constituição Federal, Estadual e pelo ECA.
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30 de maio de 2011

Campanha de 2011 combaterá piores formas de trabalho infantil

O dia 12 de junho é considerado dia mundial, nacional e estadual de combate ao trabalho infantil. Para marcar a data, o Ministério Público do Trabalho (MPT) agendou para a próxima quarta-feira, dia 1º de junho, às 8 horas, no auditório do Banco do Nordeste (BNB-Passaré), em Fortaleza, o lançamento da campanha nacional de erradicação do trabalho infantil no Ceará. O evento contará com a presença do coordenador nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), do MPT, Rafael Dias Marques, que é procurador do Trabalho no Pará.

Para 2011, o Fórum Nacional pela Erradicação do Trabalho Infantil (Fnpeti) escolheu como tema as piores formas de trabalho infantil e, como lema, “Trabalho infantil: deixar de estudar é um dos riscos”. “A iniciativa alerta para os impactos do trabalho precoce na educação de meninos e meninas, como o aumento da evasão e o baixo rendimento escolar, e reconhece, outra vez, a importância dos educadores no combate a esta chaga social”, explica o procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima, coordenador regional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente.

Em 2008 e em 2009, a campanha teve educação como tema central. Ao destacar, este ano, as piores formas de trabalho infantil (lista de 92 atividades descritas no Decreto 6.481, baixado em 12 de junho de 2008 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva), o Fnpeti pretende chamar a atenção da sociedade, sobretudo, para o trabalho de crianças e adolescentes na agricultura (com o manuseio de agrotóxicos, inclusive), o trabalho infantil doméstico, a atividade em lixões e os trabalhos realizados nas ruas (como a mendicância, os pequenos engraxates e flanelinhas), que deixam meninos e meninas expostos a riscos de acidentes, exploração sexual, violência e contato com as drogas.

MOBILIZAÇÃO - Antonio de Oliveira Lima explica que, para o evento, foram convidados representantes de todos os 184 municípios cearenses. Durante o lançamento da campanha, haverá apresentações culturais sobre o tema, de autoria das crianças e adolescentes atendidas pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) de Barreira, Croatá e Quixeramobim, além de distribuição de materiais gráficos (cartazes, panfletos e adesivos) para utilização nos eventos que cada Município vier a promover. Ele acrescenta ter sugerido aos gestores municipais a realização, no decorrer do mês de junho, de atividades como audiências públicas, seminários, panfletagens, colagem de cartazes, caminhadas, manifestações artísticas, atividades esportivas, debates e palestras.

“Vários secretários já nos responderam enviando programações das atividades locais”, informa o procurador. Ele frisa que a intenção é congregar, nestes eventos, diversos atores sociais que se dedicam à defesa dos direitos de crianças e adolescentes, como as secretarias municipais de Educação, Saúde, Ação Social, Esportes e Cultura, conselhos tutelares, conselhos de defesa dos direitos, Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS), Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), Peti, Programa Saúde da Família (PSF), agentes de saúde, Câmaras Municipais, Promotorias de Justiça, Defensoria Pública, sindicatos e entidades da sociedade civil.

PARCERIAS - Durante o lançamento da campanha, o MPT firmará parcerias com as Secretarias Estadual e Municipais de Educação (Seduc e SMEs) para fortalecimento do Projeto MPT na Escola (Programa de Educação de Educação contra a Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente -Peteca). Também será firmada parceria com a Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) para proteger e recuperar a integridade física e mental da saúde de crianças e adolescentes em situação de trabalho, semelhante ao Termo de Cooperação firmado entre MPT e Ministério da Saúde.

HISTÓRIA -O dia nacional de combate ao trabalho infantil foi criado pela Lei Federal nº 11.542/2007. A Lei Estadual nº 14.178/2008 criou a Semana Estadual de Combate ao Trabalho Infantil. O Brasil tem compromisso com a Organização Internacional-OIT de erradicar piores formas de trabalho infantil até 2016 e, até 2020, eliminar todas as formas de exploração do trabalho precoce.

NÚMEROS – Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em setembro de 2010, apontam que, em 2009, o Ceará mantinha 293 mil crianças e adolescentes (5 a 17 anos) em situação de trabalho. No País, o número chega a 4,25 milhões de meninos e meninas explorados precocemente em sua força de trabalho. Os números deixam o Ceará em 5º lugar no ranking nacional, considerando a proporção de crianças e adolescente em situação de trabalho frente à população existente na faixa etária (13,46%). O Estado ficou à frente apenas do Tocantins (15,75%), Piauí (15,05%), Rondônia (14,93%) e Santa Catarina (14,46%).

LEGISLAÇÃO - Conforme a Constituição Federal, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o trabalho é totalmente proibido até os 13 anos de idade. Entre 14 e 15 anos, é permitido somente na condição de aprendiz. Entre 16 e 17 anos, o trabalho é permitido, desde que não seja em condições perigosas ou insalubres e em horário noturno.

Fonte: ASCOM MPT

CNJ quer único depoimento de crianças vítimas

Fazer com que a criança vítima de abuso sexual ou testemunha do crime preste um único depoimento foi a principal recomendação aprovada sexta-feira no 1º Encontro Nacional de Experiências de Tomada de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes no Judiciário Brasileiro. O evento, promovido pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e pela ONG Childhood Brasil, serviu para que se definissem diretrizes para a tomada de depoimento de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. “O Judiciário vai colocar essas medidas em prática junto com outros atores do sistema de Justiça: Ministério Público, Defensoria Pública, tribunais, advocacia, todos devem conhecer o depoimento especial e reconhecer a importância desse atendimento”, disse Daniel Issler, juiz auxiliar da presidência do CNJ.

O depoimento único será possível, de acordo com os especialistas, com a gravação em vídeo, para que seu conteúdo se configure como produção antecipada de provas, que podem fazer parte do inquérito policial, da denúncia e exame do Ministério Público e também do processo judicial. Outra recomendação é que o CNJ incentive os tribunais de Justiça e ofereça condições financeiras para implantar salas de depoimento especial de crianças vítimas de violência ou testemunhas desse tipo de crime.

Atualmente, o Brasil conta com 43 salas de tomada de depoimento especial para crianças e adolescentes, em 15 estados. Esses espaços contam com sistema de videogravação, profissionais capacitados e são decorados com motivos infantis. O ambiente é fisicamente separado das salas de audiência. Na sala especial, um assistente social é quem toma o depoimento. O juiz acompanha a conversa de uma outra sala e orienta o depoimento por telefone.

Para o coordenador de projetos da Childhood Brasil, Itamar Batista Gonçalves, a ambientação do espaço ajuda a criança ou adolescente a se sentir mais seguro, por não estar na presença de várias pessoas. Gonçalves ressaltou também a importância da capacitação de todos profissionais envolvidos no atendimento às vítimas.

Fonte: O Povo Online

23 de maio de 2011

Prefeitura lança Chamada Pública para entidades socioassistenciais

A Prefeitura, através Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), lançou edital para chamada pública de seleção de entidades socioassistenciais. Serão selecionadas entidades para celebrar convênios de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos.

O edital é voltado a entidades civis de direito privado, sem fins econômicos , que tenham experiência de trabalho social com crianças, adolescentes e suas famílias, em situação de pobreza, vulnerabilidade e riscos sociais. O público prioritário será crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Para participar, entidades interessadas devem atender às condições e critérios estabelecidos no edital.

A seleção segue orientações da Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004); Norma Operacional Básica (NOB/2005); Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no Âmbito do Sistema Único de Assistência Social; e do Caderno de Orientações Técnicas sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 06 a 15 anos de idade.
 
 
Retificação - Plano de Trabalho
 
Fonte: SEMAS

20 de maio de 2011

Cid Gomes dá posse ao Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente

O governador Cid Gomes deu posse nesta quinta-feira (19) aos 20 novos representantes do  Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ceará (Cedca-Ce). O Conselho trabalha na fiscalização e articulação das ações que beneficiam o segmento infanto-juvenil, e é formado por 10 representantes governamentais e 10 representantes eleitos em fórum de entidades não governamentais, que atuarão no biênio 2011/2012. “Esse é um órgão autônomo, que pensa políticas públicas para esse público e também fiscaliza as ações governamentais”, explicou Cid. Durante a solenidade na Sala de Reuniões do Palácio Abolição, também foram empossados os 20 suplentes.

Na ocasião, o Governador sugeriu que os novos conselheiros foquem suas ações na erradicação da extrema pobreza e assegurem as crianças e adolescentes o direito a oportunidades. “Assim como o Ceará está conseguindo dá a eles o direito de viver, com a redução da mortalidade infantil, também precisa fazer com que eles deixem de ser vítimas do ambiente em que vivem e tenham iguais oportunidades através da educação”, destacou. Ele também citou ações que estão sendo desenvolvidas pelo Governo do Estado, através de suas secretarias e órgãos, com enfoque nesses dois “desafios”. Segundo Cid, estão sendo pensadas diretrizes para diminuição da pobreza e que serão encaminhadas ao Governo Federal. “O Governo também está focado em garantir uma educação de qualidade já desde os primeiros anos de estudos das crianças, como a implantação de  Centros de Educação Infantil (CEIs) em parceria com os municípios, e o Programa de Alfabetização na Idade Certa (PAIC)”, citou. “Para os jovens o Estado está ampliando oferta do Ensino Médio, com a construção de escolas nos distritos, e qualificando o Ensino Médio com a reforma das escolas existentes e construção das Escolas Profissionalizantes”, completou.

Presente à solenidade, o secretário Estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social, Evandro Leitão, disse está otimista com a posse do novos conselheiros. “Essa ação vai dá uma revitalizada no Conselho. Acredito que eles vão dá continuidade as ações que já são realizadas e também implementarão o que acharem necessários. Desejo a todos um mandato de ações exitosas”, discursou o secretário.

O Conselho no Ceará também será responsável por promover a articulação, mobilização e a advocacia de todo o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, formado pelo conselho tutelar, conselhos dos direitos, Ministério Público, Justiça, Defensoria Pública, polícia, serviços de proteção especial e socioeducativas, programas de saúde, assistência social, educação e cultura, dentre outras entidades.

Foram empossados os seguintes membros:

Conselheiros dos Órgãos Governamentais:
- Tereza Angélica Maia (titular) e Rita de Cássia Marques (suplente) – Secretaria do Trabalho e    Desenvolvimento Social (STDS) – Coordenação de Proteção Especial;
- Sebastião Lopes Araújo (titular) e Sandra Maria Bezerra (suplente) – Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS);
- Vanda Deucilia Moura (titular) e Márcia Lessa Fernandes (suplente) – Secretaria da Saúde (Sesa);
- Ivana Maria Timbó (titular) e Émerson Pompeu de Souza (suplente) – Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social;
- Iranir Rodrigues (titular) e Antônio Elder (suplente) – Secretaria da Educação (Seduc)
- Kelly Rosana Holanda (titular) e Maria Lúcia Gurjão (suplente) – Secretaria do Planejamento  (Seplag)
- Maria Eugênia de Queiroz (titular) e Maria Neide Lopes (suplente) – Secretaria da Cultura (Seduc);
- Marcélia Chaga (titular) e Stela Silva (suplente) – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior;
- Maria Betherose Araújo (titular) e Fernanda Pessoa (suplente) – Assembleia Legislativa do Ceará;
- Antônia Lima (titular) e Maria de Fátima Pereira (suplente) – Ministério Público; 

Conselheiros dos Órgãos Não Governamentais:
- Tamara Maria (titular) e Ivone da Silva (suplente) –  Instituto de Promoção da Promoção e do Desenvolvimento Humano (Iprede)
- Armando Luiz Bandeira (titular) e Regilanderson (suplente) – Grupo de Apoio e Prevenção a Aids (Gapa)
- Regina Coele Bezerra (titular) e Antônia Fátima Souza (suplente) – Lar Fabiano de Cristo
- Katiana Bezerra Bastos (titular) e Mauricelia Gomes do Nascimento (suplente) – Obra Social Marista São Marcelina Champagnat
- Mônica Sillan Oliveira  (titular) e Sara Eduardo Leite (suplente) – Frente de Assitência a Criança Carente
- Mônica Araújo Gomes (titular) e Maria Walhirtes (suplente) – Agência de Desenvolvimento Econômico e Social
- Margarida Maria de Souza (titular) e Gleyciane Bezerra Teles (suplente) – Centro de Estudos Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador
- Quênia de Oliveira (titular) e Manoel Torquato (suplente) – Associação Beneficente O Pequeno Nazareno
- Elismária Catarina Barros (titular) e Maria Aurilene Moreira (suplente) – Associação Pastoral do Menor
- Ana Lídia Lima (titular) e Francisca Adriana Almeida (suplente) –  Movimento de Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim

Fonte: Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado

18 de maio de 2011

CEDCA presta contas de suas atividades do Biênio 2009/2010

Foto: Agência de Noticias
da Assembleia Legislativa
O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente do Ceará – CEDCA apresentou, na tarde desta terça-feira (17/05), um balanço das atividades do conselho no biênio 2009/2010. A exposição foi promovida pela Comissão de Infância e Adolescência da Assembleia Legislativa, atendendo à solicitação da deputada Bethrose (PRP).
A presidente do Conselho Ana Maria Bandeira, informou que, nesses dois anos, o principal foco do Conselho foi a implantação da Escola de Conselhos Tutelares no Estado, cujo principal objetivo é a capacitação continuada dos conselheiros tutelares e de direito.  O Ceará era um dos poucos estados brasileiros que ainda não tinha sua Escola de Conselhos.
Outro ponto que ganhou destaque, pela presidente, foi a capacitação realizada no interior do Estado do Sistema de Informação para a Infância e Adolescência (Sipia), uma ferramenta tecnológica criada para inserir os dados de todos os atendimentos realizados pelos conselhos tutelares nos municípios brasileiros.
O vice-presidente do Cedca, Armando Bandeira destacou a realização das conferências com um número recorde de participantes, principalmente dos adolescentes, e lembrou a ausência total do Poder Judiciário. Armando ressaltou ainda as reuniões mensais e a participação em eventos, demonstrando que o CEDCA esteve reunido pelo menos uma vez por mês nos últimos dois anos.
A apresentação contou ainda com a participação do secretário-adjunto da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Paulo Neiva, que reforçou o apoio da SDTS ao Conselho e colocou a Secretária a disposição para o Biênio 2011-2012; da presidente da Comissão de Políticas Básicas e Especiais, Mônica Silan, que ressaltou importância da participação dos adolescentes nas conferências e em outros eventos realizados no Estado e em Brasília; e da Secretária Executiva do Cedca-CE, Conceição Nunes, que apresentou em números todo o trabalho realizado pelas Comissões e pelo Conselho.
Por fim, foi anunciado que todos os dados divulgados na audiência serão condensados em uma publicação que será disponibilizada a sociedade, ainda sem data de distribuição. Enquanto isso ,todas as informações estão disponíveis na Secretária Executiva do CECDA-CE, qualquer  dúvida é só ligar 3101-1564.

6 de maio de 2011

Pesquisa de ONG diz que bullying atinge 17% dos estudantes

Em audiência da Comissão de Educação e Cultura, que discutiu nesta quarta-feira (4) o tema "Preconceitos e discriminações na educação brasileira", a ONG Plan Brasil apresentou dados de pesquisa realizada com 5.168 estudantes de escolas públicas e particulares do País. Segundo o levantamento, 17% deles estavam envolvidos com bullying – o índice inclui vítimas e agressores.

O estudo, de 2009, também identificou que 31% dos alunos cometiam ou eram vítimas de bullying virtual (pela internet). Coordenadora da pesquisa, Cleodelice Zonato Fante afirmou que as escolas brasileiras não estão preparadas para enfrentar o problema. “Não existem programas efetivos. O que encontramos nas escolas são ações pontuais ou projetos que têm uma certa duração.”

Por trás dos números estão casos como o da transexual Rafaelly Wiest, 28 anos, que aos 13 teve de abandonar a escola na periferia de Curitiba por não suportar a discriminação. Só depois dos 20 anos, Rafaelly voltou a estudar e concluiu o curso técnico de confeiteira.

Atuante da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), ela defende a adoção de uma política educacional que leve de volta à escola os alunos vítimas de homofobia e outros preconceitos.

Desigualdades

A representante da Relatoria Nacional do Direito Humano à Educação, Denise Carreira, observou que não só a discriminação, mas as desigualdades raciais, de gênero e de portadores de deficiência devem receber atenção especial do Plano Nacional de Educação. Previsto no Projeto de Lei 8035/10, em tramitação no Câmara, o plano vai estabelecer as metas para a educação brasileira na próxima década.

Denise defende que o plano estabeleça metas prevendo, por exemplo, que a diferença entre o número de meninos negros e de brancos nas escolas seja reduzida em 30% ou 40%. "Tem que estabelecer metas de diminuição das desigualdades entre os diferentes grupos sociais", aponta.

Fonte: Notícia publicada no site 'Agência Câmara de Notícias'.